![Capa de Livro: Cine[mão] espaços e as subjetividades darkroom](https://i2.wp.com/editoradevires.com.br/wp-content/uploads/2020/07/cinemao.jpeg?fit=187%2C270&ssl=1)
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- Desobediências de gênero
- Gêneros incríveis: um estudo sócio-antropológico sobre as experiências de (não) passar por homem e/ou mulher
- Dramaturgias voadoras
- Festas de orgias para homens: territórios de intensidade e socialidade masculina
- Traduzindo a África Queer
- O efeito negro encantado: representações étnico-raciais na era Obama
- Mulher Maravilha para Presidente! História, feminismos e mitologia nas histórias em quadrinhos
- Luzvesti: iluminação cênica, corpomídia e desobediências de gênero
- Linguagens pajubeyras re(ex)sistência cultural e subversão da heteronormatividade
- LGBT como pauta do jornalismo
- Lesbianidades plurais: outras produções de saberes e afetos
- Lesbianidades Plurais: abordagens e epistemologias sapatonas
- Interseccionalidade e Psicologia Feminista
- História e Teoria Queer
- Como fabricar um gangsta: masculinidades negras nos videoclipes de Jay-Z e 50 Cent
- Feitiçarias, terrorismos e vagabundagens: a escritura queer de João Gilberto Noll
- Diálogos LGBTI+: avançando lutas e conjugando campos
- Crianças em dissidências: narrativas desobedientes da infância
- Contra a má-fé: conjurações de uma acadêmica de ação direta.
A partir de textos literários latino-americanos que abordam e constroem o espaço físico-literário do cinema pornô, entendemos a escuridão, o darkroom, tanto como um modo de criação literária e de produção de espaços e subjetividades dissidentes, quanto como um modo de questionamento da razão, da modernidade e da cisheteronormatividade. Nos voltamos e nos lançamos, então, ao encontro dos corpos no escuro dos cinemas pornográficos com a finalidade de experimentarmos as reverberações, as fissuras, as ruínas e as exclusões do projeto político-filosófico da (cishetero) modernidade, mas também de potencializarmos as insurgências, as divergências e as subversões dos mundos dominantes de subjetivação.
Sobre o autor:
Helder Thiago Maia é Doutor em Literatura Comparada (UFF, 2018), realiza estágio de pós-doutoramento, com bolsa da FAPESP, no Programa de Pós-graduação de Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa da Universidade de São Paulo. É pesquisador do NuCuS, da Universidade Federal da Bahia, e pesquisador associado da Red LIESS, da Espanha. É editor da Revista Periódicus (UFBA) e autor dos livros O devir darkroom e a literatura hispano-americana (2014) e Cine[mão]: espaços e subjetividades darkroom (2018).