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Organizadores: Djalma Thurller, Duda Woyda, Rafael Medrado, Marcus Lobo
O Ateliê voadOR é escrita assim mesmo, com destaques para as letras que iniciam a palavra ateliè e para as que finalizam a palavra voador: AT OR. Essa opção em registrar o nome da Companhia remete a sua origem, no Rio de Janeiro. Desde a peça inaugural, O Lustre, de Antonio Hildebrando, a Companhia reinvida o ator de teatro, o ator que tem domínio sobre seu ofício, sobre suas técnicas e suas potências, em contraponto ao ator “fetiche”, aquele que tem sua função mitificada pela espetacularização de um mundo profissional desencantado. Em Salvador, desde 2009, se consolida com pesquisas a partir do pensamento de Foucault, dos Estudos Pós-Coloniais e dos Estudos Queer, investigando sobre como as formas de poder foram/são estruturadas ao longo da história e como precisam, com urgência, ser compreendidas e enfrentadas.