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O livro discute a experiência de (não) passar por homem e/ou passar por mulher como performances contemporâneas de feminilidades e masculinidades que revelam normas e convenções constitutivas de um regime de visibilidade/conhecimento.
Estas experiências se dão diante de uma diversidade de elementos como a materialidade do corpo, a legitimidade dos documentos legais, a localidade espacial em que as pessoas se encontram e a forma como se aprendeu a revestir o corpo, mas, sobretudo, porque há interação com os outros, os olhares dos outros.
Segundo o autor, “as análises apontam para o desejo de reconhecimento num contexto nacional em que, se por um lado, multiplicam-se os discursos de valorização das diferenças, por outro, se constata o quanto aqueles que desafiam as normas e convenções hegemônicas do que é ser homem e mulher estão expostos a distintas violências”.
A obra é prefaciada pela pesquisadora Karla Bessa, do Núcleo de Estudos de Gênero Pagu (UNICAMP). Segundo ela, “o que fica claro nestas e outras pesquisas que problematizaram as experiências trans é que os aparatos que produzem as identificações (e distinções) de gênero atuam na lógica da exclusão/inclusão, expondo à vulnerabilidade corpos/seres dissonantes. Violência física e psíquica estão na ordem do dia. A existência de muitas vidas segue ameaçada pela patrulha moral, científica, legal e religiosa. São muitas as desavenças que o viver além, aquém, ao lado das estritas normas de gênero provocam”.