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- Sexualidade e gênero na prisão LGBTI+ e suas passagens pela justiça criminal
- Cine[mão] espaços e as subjetividades darkroom
- Homens no mercado do sexo: reflexões sobre agentes, espaços e políticas
- Práticas sexuais: itinerários, possibilidades & limites de pesquisa
- Quando dizer é violentar: violência linguística e transfobia em comentários online
- Nos babados da academia: reflexões sobre pautas emancipatórias
- Tecnodocências: a sala de aula e a invenção de mundos
- Entre o sertão e o mar: políticas e poéticas LGBTs na Paraíba
- Desobediências de gênero
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- Dramaturgias voadoras
- Festas de orgias para homens: territórios de intensidade e socialidade masculina
- Traduzindo a África Queer
- O efeito negro encantado: representações étnico-raciais na era Obama
- Mulher Maravilha para Presidente! História, feminismos e mitologia nas histórias em quadrinhos
- Luzvesti: iluminação cênica, corpomídia e desobediências de gênero
- Linguagens pajubeyras re(ex)sistência cultural e subversão da heteronormatividade
- LGBT como pauta do jornalismo
- Lesbianidades plurais: outras produções de saberes e afetos
- Lesbianidades Plurais: abordagens e epistemologias sapatonas
- Interseccionalidade e Psicologia Feminista
- História e Teoria Queer
- Como fabricar um gangsta: masculinidades negras nos videoclipes de Jay-Z e 50 Cent
- Feitiçarias, terrorismos e vagabundagens: a escritura queer de João Gilberto Noll
- Diálogos LGBTI+: avançando lutas e conjugando campos
- Crianças em dissidências: narrativas desobedientes da infância
- Contra a má-fé: conjurações de uma acadêmica de ação direta.
Esta obra tem o objetivo de ser um marco nos estudos de gênero e sexualidade no contexto das prisões, não apenas pelo seu caráter inovador – é a primeira a congregar as análises de diversos e importantes ativistas e pesquisadoras(es) que vem formando um campo de estudos em torno deste fenômeno – como também pela sua abrangência, já que conta com textos internacionais e de diferentes contextos regionais do Brasil que nos mostram que, apesar das distâncias geográficas, muitas vezes as respostas institucionais das prisões às necessidades humanas de LGBTI+ privados de liberdade permanecem as mesmas.