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Autor: Leonardo Nolasco-Silva
Trata-se de um livro nascido de muitas conversas. De professor para professor (e para estudantes e pais e diretores e todo mundo que reconhece na educação formal um palco onde a vida acontece). Um prólogo, dois atos e um epílogo. É livro que já foi tese de doutorado, mas poderia ser peça de teatro. É encenação que acontece em múltiplas plataformas (leia com o celular ao lado e navegue pelos QR Codes). O mote da história: como estudantes e professores inventam modos de habitar o mundo a partir da sala de aula? Como as tecnologias participam desses agenciamentos? Que reações são postas em movimento diante do desaprendido ou da invencionice? Escola “sem” partido? Que perigos oferecemos para que nos queiram com mordaças? A tecnologia que controla será a mesma que liberta? Não tem resposta certa, mas tentativas de entendimento. O livro é demoramento de afetos. É colcha de retalhos cerzida por muitos artífices (docentes e discentes). É um pouco da história de todos nós. É brincar de desatar os nós, criar mais laços e inventar, na escola ou na universidade, um mundo afeito ao que não tem governo nem nunca terá.
Léo é professor da Faculdade de Educação da UERJ. Desaprendeu Ciências Sociais na graduação, Políticas Sociais no mestrado, Literatura Comparada e Educação (em dois doutorados), Educação (de novo) num pós-doutorado e poesia com Manoel de Barros e Chico Buarque (em longas conversas inventadas). Escreveu dezenas de artigos e capítulos de livros, peças de teatro, músicas de três acordes, organizou livros e dossiês enquanto desorganizava a vida. Trabalha arduamente para fazer o desnecessário e é muito disponível para conflitos. Não votou em Jair Bolsonaro nas eleições de 2018.